Reestruturação estratégica, operacional, financeira e venda

El Tejar era um dos maiores produtores de commodities agrícolas a nível mundial, produzindo soja, milho, algodão, girassol, trigo e chia.

Criada em 1987, a companhia recebeu investimentos de cerca de US$ 1 bilhão e levantou US$ 750 milhões em dívida, para se tornar um dos maiores produtores agrícolas do mundo, com operações na Argentina, Bolívia, Uruguai e Brasil.

Em 2013 a companhia tinha um desempenho operacional insatisfatório, com perdas liquidas de US$ 150 milhões, no exercício encerrado em junho de 2013. A companhia encontrava-se em uma situação financeira critica com mais de US$ 700 milhões de dívida.

LKaufmann foi contratado em 2013 para desenhar e implementar uma mudança estratégica e operacional na companhia.

As mudanças incluíram uma nova equipe de gestão, melhoria do desempenho operacional e aumento de produtividade, redução de terras arrendadas de baixa produtividade e ajustes na estrutura de capital pela venda de ativos.

Após alguns anos a companhia atingiu uma condição de “best in class”. Foram gradualmente vendidas as operações na Argentina, Bolívia e Uruguai, A dívida foi reduzida para US$ 100 milhões.

Em 2021 a operação no Brasil foi vendida.

El Tejar
El Tejar

Reestruturação estratégica, operacional, financeira e venda

El Tejar era um dos maiores produtores de commodities agrícolas a nível mundial, produzindo soja, milho, algodão, girassol, trigo e chia.

Criada em 1987, a companhia recebeu investimentos de cerca de US$ 1 bilhão e levantou US$ 750 milhões em dívida, para se tornar um dos maiores produtores agrícolas do mundo, com operações na Argentina, Bolívia, Uruguai e Brasil.

Em 2013 a companhia tinha um desempenho operacional insatisfatório, com perdas liquidas de US$ 150 milhões, no exercício encerrado em junho de 2013. A companhia encontrava-se em uma situação financeira critica com mais de US$ 700 milhões de dívida.

LKaufmann foi contratado em 2013 para desenhar e implementar uma mudança estratégica e operacional na companhia.

As mudanças incluíram uma nova equipe de gestão, melhoria do desempenho operacional e aumento de produtividade, redução de terras arrendadas de baixa produtividade e ajustes na estrutura de capital pela venda de ativos.

Após alguns anos a companhia atingiu uma condição de “best in class”. Foram gradualmente vendidas as operações na Argentina, Bolívia e Uruguai, A dívida foi reduzida para US$ 100 milhões.

Em 2021 a operação no Brasil foi vendida.